quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Minha grande amiga Ana, fotógrafa e cineasta, precisava de modelos para treinar um pouco as técnicas em estúdio. Sem querer querendo foi meu primeiro ensaio fotográfico. E ela arrasou. Conseguiu me deixar bonito.
Valeu Ana.
Não posso deixar de agradecer á Damaris, que acompanhou-me pacientemente, em pleno domingo de sol, para maquiar-me e transformar-me numa criatura da noite.
E claro, á Magê, que tão gentilmente cedeu seu lindo e perfumado pescocinho.

Para quem quiser maiores informações, fazer um book ou fotos geniais como estas, aí vão os contatos da minha grande amiga fotografa:

Ana Divino
anadivino@yahoo.com
(11) 5078-9088 e 9356-5508

E agora, deleitem-se com Renato, Metamorfose Ambulante, em:


EASY RIDER






CAÇA-TESOUROS































































































FOTOGRAFIA:
Ana Divino

MAQUIAGEM:
Damaris Linhares
ATLETA




























































Fotografia: Ana Divino

Maquiagem: Damaris Linhares
VAMPIRO








Fotografia: Ana Divino

Modelos: Magê Blanques e Renato Guenther

Maquiagem: Damaris Linhares

sábado, 17 de novembro de 2007

BORBOLETEANDO

(para minha mais nova melhor amiga Stella, a Amazona)


Percebo a borboleta como símbolo da transformação constante. Sua metamorfose, de lagarta gorda e desengonçada em voejante fada das flores, encanta a todos.
Na verdade, a grande maioria dos insetos passa por processo semelhante. Besouros, baratas, moscas, grilos, e percevejos também se modificam. Dadas algumas diferenças, todos têm uma fase larval, quando se arrastam e comem como um glutão alucinado. Uma fase de pupa, como um Buda meditando no casulo enquanto a natureza acontece. E, finalmente, também irrompem como insetos feitos, buscando unicamente uma companhia para entregarem-se ao prazer e procriar.
Mas nenhum deles seduz como a borboleta.
Suas cores, seu brilho, sua cumplicidade com as flores.
O peso do corpo obeso e lento, o tempo ponderando no claustro de seda, o momento final de abrir asas e voar. A transformação perfeita.
Uma trajetória comparável à morte. A transcendência do corpo pela alma. Largar a carcaça inerte e volitar. Embriagar-se nas fragrâncias dos bosques floridos e vicejar.
Hordas de borboletas copulando nos jardins da vida.
Metamorfose ambulante, contínua e incessante, sempre em busca do prazer.
De que vale a vida sem prazer!?
Quero sugar inclusive os ossos da vida e aproveitar até o último deleite.
Metamorfosear e transcender.


(trecho de "Tr3s Universos", breve...)

terça-feira, 30 de outubro de 2007

OS PÁSSAROS AINDA CANTAM LÁ FORA

Dedicado ao nosso grande amigo Cláudio Cavalcante.

Apesar de enxergar tudo escuro,
apesar de ouvir apenas lamentos,
apesar dos elementos rivais e obscuros,
apesar dos ridículos argumentos,
apesar de tudo,
os pássaros ainda cantam lá fora ?

Eu não podia ver. Eu não podia ouvir.
Eu não podia dizer, mas eu podia sentir.
Todos mentiam. Todos ignoravam.
Todos fingiam. Nenhum deles amavam.
Apesar de tudo,
os pássaros ainda cantam lá fora ?

Apesar das nuvens, o sol ainda brilha !
Apesar das narinas entupidas, o pulmão respira !
Mas, apesar de tudo,
os pássaros ainda cantam lá fora ?

Foi então que acordei.
Consegui me libertar.
Finalmente me encontrei.
Fui capaz de exclamar:
– Os pássaros cantam aqui fora !

terça-feira, 16 de outubro de 2007



Alô Galera,

Alguns de vcs já sabem que estou participando da produção de um filme
revolucionário em termos de cinema em vários aspectos.

Tenho a honra e o prazer de participar da produção artística do filme e de atuar
também.

Por isso estou fazendo a divulgação e agradeceria muuuuuuito se puderem me
ajudar divulgando para o maior número de pessoas.

Sem Fio
Breve, num cinema perto de você


Taser do filme "Sem Fio", com Leopoldo Pacheco, Nasi Ex-Ira e Grande Elenco

Mais informações nos links ao lado


Parte da Equipe do filme "Sem Fio"

Da esquerda para a direita, em pé:

Tiara Joo, the Superman; Renatoso (Renato+Gostoso), o ultimo biscoito do pacote; Graziela Cravo e Canela, a gótica de Minas Gerais; Jeferson Airplaine, o homem do SOM; Ana, a Magnífica; Gerson, the Big Heart Man; Neo, o Escolhido, direto da Matrix de Carapicuiba; Vandré, o Cúmunista; Carlos Lux, o Pirata Literário; Não consigo identificar a figura entre o Neo e o Carlos (Fantasmas Existem); Michael, o Não-Jackson; e de perfil, Micael, o Não-Gorbadchev.

Sentados, da esquerda para a direita:
Luciana, a Feiticeira VoDu Siamesa de São Bernardo; Carla, a Odalisca; Stella, a Amazona de Bauru; e Pablito, o Magnata Brasiliense.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007


Oito de espadas

A vida é como um jogo de cartas. Canastra por exemplo.
Veja bem, às vezes você sai com um determinado jogo na mão, ou algo em você faz-lhe pensar que um oito de espadas é a carta de que precisa para vencer o jogo.
Aí você passa o tempo todo perseguindo esta carta. Observando o que seus parceiros jogam à mesa ansiando que desprezem seu oito tão almejado. Ou fica alimentando esperanças de que a próxima carta que tirar do monte será o oito que lhe garante a vitória.
Muitas vezes, nessa gana que lhe faz a cabeça, um sete de ouros, que faria jogo com o seu seis e o seu cinco esquecidos no canto da mão, acaba passando despercebido. Justo o sete de ouros que seu oponente estava esperando para completar-lhe a canastra e vencer.
Você perde.
Na vida, por vezes, ansiamos por um acontecimento, uma fagulha que julgamos o necessário para clarear nossos dias. E com essa idéia fixa, outros brilhos acabam passando desapercebidos.
Não raro, o prêmio que a vida tem para nos oferecer é melhor do que esperamos. Não raro, cegos por nossas ambições e idéias fixas, o desprezamos.
Podem os outros aproveitarem ou não aquilo que deixamos passar. O problema é que a carta que queremos pode estar no fundo do baralho, e aí, alguém acaba vencendo o jogo antes da gente.
Pensar no que se poderia ter feito quando o jogo já terminou não nos faz vencê-lo. Mas graças a Deus podemos partir para uma nova rodada. Embaralha-se tudo e dão-se novas cartas.
Se você aprendeu com seus erros, não vai fixar-se num só tipo de jogada e estará pronto para aproveitar tudo que a vida tiver de bom para lhe oferecer.
E quando você estiver despreocupado, sem nada pelo que esperar, quando tiver curado suas ansiedades, lá estará ele, o oito de espadas, pronto para ser pego.
E não importa mais se você ganha ou perde. Simplesmente você gosta é de jogar.

Renato Guenther
25/02/2004
Veja um pouco do que ando fazendo:

Minhas incursões literárias:

"Retalhos: Contos e Microcontos"

Participo como autor de "Um conto sobre o mito do Mundo e da Realidade"

Você pode adquirir a obra entrando em contato comigo ou com a Editora Andros.

Participe da Comunidade no Orkut:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=36879907

Exercício de vídeo clip com a turma Alpha da Escola de Cinema
Uma homenagem a Magau e os anos 80
Foi muito gostoso participar disso tudo. Quem poderia imaginar onde isso iria nos levar!?!

Eis um dos meus primeiros vídeos
Totalmente amador, mas já demonstrando algum talento
É claro que os atores ajudaram muito. E continuam ajudando...